A Renault apresentou nesta terça-feira (3) a quarta geração do Clio,
carro compacto que é seu maior sucesso na Europa. Além de trazer um
visual completamente novo, que segue a nova escola de estilo da marca
francesa (já esboçada nos conceitos Zoe e DeZir e inaugurada no facelift
do Twingo), o carro estreia um intrigante motor de apenas 0,9 litro,
com três cilindros e turbocompressor. Os preços não foram anunciados.
O carro de produção, que concorre com modelos como Volkswagen Polo (best-seller na Europa) e Ford New Fiesta, será mostrado no Salão de Paris, em outubro, e por ora não há a menor chance de ele ser vendido no Brasil e sua fabricação acontece na França e na Turquia; entre nós, a Renault optou por fazer do romeno Sandero seu carro de volume.
Além do estilo mais fluido e musculoso (obsessão dos atuais desenhistas de carros), o novo Clio aposta suas fichas em três motorizações que radicalizam o conceito de downsizing (tamanho menor, performance maior).
O carro de produção, que concorre com modelos como Volkswagen Polo (best-seller na Europa) e Ford New Fiesta, será mostrado no Salão de Paris, em outubro, e por ora não há a menor chance de ele ser vendido no Brasil e sua fabricação acontece na França e na Turquia; entre nós, a Renault optou por fazer do romeno Sandero seu carro de volume.
Além do estilo mais fluido e musculoso (obsessão dos atuais desenhistas de carros), o novo Clio aposta suas fichas em três motorizações que radicalizam o conceito de downsizing (tamanho menor, performance maior).
O primeiro deles é o Energy TCe 90, a gasolina. Turbocomprimido, ele
trabalha com apenas três cilindros e heresia para o atual mercado
brasileiro fica abaixo da linha do 1.0: sua capacidade cúbica é de
900 cm³. Seria um carro 0.9 ( estou imaginando o adesivo na lataria do carro)rs
No entanto, a Renault garante que esse propulsor tem performance
correspondente à de um 1,4 litro, e mostra números para provar isso: são
90 cavalos de potência a 5.000 rpm e um impressionante torque de 13,7
kgfm a 2.500 rpm, sendo que 90% dele já está disponível a 1.650 rpm. A
relação de marchas mais longa, sempre de acordo com a Renault,
permitiria um consumo de cerca de 23 km/litro de gasolina.
Há uma segunda opção de motor a gasolina, o TCe 120, com injeção direta e
câmbio automatizado de seis velocidades com dupla embreagem. Este
trem-de-força ainda está sendo homologado e vai equipar em 2013 as
versões mais caras do novo Clio. A capacidade é de 1,2 litro, com
potência de 120 cavalos e 19,4 kgfm de torque já a 1.750 rpm.
O terceiro motor é a diesel, denominado dCi 90. Ele também entrega 90 cv, mas o torque vai a 22,4 kgfm em 1.750 giros. O consumo prometido pela Renault é de cair o queixo: 31,25 km/l. Os três propulsores têm emissões de CO2 abaixo dos 100 g/km.
Enquanto isto aqui no Brasil, continuamos com as carroças ultrapassadas que continuam sendo vendidas ou então as atualizações com valores 3 vezes maiores do que em outros países vizinhos...
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