As revendas da Honda começam a receber o novo Fit até o final
do mês. O
preço inicial da gama do novo Fit é o mesmo da atual geração (cuja versão de
entrada é a CX com motor 1,4 litro). A nova versão top, denominada EXL e dotada
de câmbio CVT (continuamente variável), é R$ 2.310 mais cara que a EX A/T de
cinco marchas, mas a nova EX CVT sai R$ 790 mais em conta. Desta forma houve
pouca alteração de valores.
A terceira geração do Fit traz grade frontal (com seção
interna cromada) e conjunto óptico continuam lembrando um par de asas, mas
agora ocupam área maior. O conjunto é mais coeso e "fechado" . Na
traseira, o Fit continua lembrando um crossover em escala menor.
A mesma plataforma do novo Fit estará na segunda geração do sedã City e também no SUV compacto Vezel (nome provisório), modelos a serem lançados, respectivamente, no segundo semestre deste ano e em 2015 , ano em que a produção do trio será concentrada na nova fábrica da Honda, em Itirapina (SP).
Sob o capô, o novo Fit traz como única opção o motor i-VTec FlexOne de 1,5 litro, que agora dispensa o tanque extra de gasolina para partida em clima frio com etanol (se necessário, ocorre aquecimento nos injetores). A unidade teve aumento da taxa de compressão, comando de válvulas redesenhado e atrito e peso reduzidos, segundo a Honda. Com etanol, entrega 116 cavalos (a 6.000 rpm) e torque de 15,3 kgfm (4.800 rpm). A potência não mudou, mas o torque cresceu em 0,5 kgfm.
A grande novidade mecânica é a volta da transmissão CVT ao Fit, agora pertencente à família global de trens-de-força batizada (cafonamente, diga-se) de Earth Dreams. Agora ela possui conversor de torque, o que, segundo a fabricante, garante mais força nas saídas algo importante para encarar situações de trânsito travado. Não há simulação de marchas (como, por exemplo, no CVT do novo Corolla); em compensação, a elasticidade do conjunto reduziu o consumo de combustível ,indicando eficiência maior que a da transmissão manual.Nas versões do novo Fit em que não é de série, o câmbio CVT custa R$ 4.600 extras.
A mesma plataforma do novo Fit estará na segunda geração do sedã City e também no SUV compacto Vezel (nome provisório), modelos a serem lançados, respectivamente, no segundo semestre deste ano e em 2015 , ano em que a produção do trio será concentrada na nova fábrica da Honda, em Itirapina (SP).
Sob o capô, o novo Fit traz como única opção o motor i-VTec FlexOne de 1,5 litro, que agora dispensa o tanque extra de gasolina para partida em clima frio com etanol (se necessário, ocorre aquecimento nos injetores). A unidade teve aumento da taxa de compressão, comando de válvulas redesenhado e atrito e peso reduzidos, segundo a Honda. Com etanol, entrega 116 cavalos (a 6.000 rpm) e torque de 15,3 kgfm (4.800 rpm). A potência não mudou, mas o torque cresceu em 0,5 kgfm.
A grande novidade mecânica é a volta da transmissão CVT ao Fit, agora pertencente à família global de trens-de-força batizada (cafonamente, diga-se) de Earth Dreams. Agora ela possui conversor de torque, o que, segundo a fabricante, garante mais força nas saídas algo importante para encarar situações de trânsito travado. Não há simulação de marchas (como, por exemplo, no CVT do novo Corolla); em compensação, a elasticidade do conjunto reduziu o consumo de combustível ,indicando eficiência maior que a da transmissão manual.Nas versões do novo Fit em que não é de série, o câmbio CVT custa R$ 4.600 extras.
Opcionais
A Honda ainda não divulgou o conteúdo completo das versões do novo Fit, mas sublinha alguns itens como o sistema multimídia com rádio, tela LCD de 5 polegadas, Bluetooth, MP3/WMA, entradas P2 (fone de ouvido) e USB e câmera de ré, presentes nas versões EX e EXL.
A versão LX oferece um sistema de som mais simples; na DX, é equipamento
opcional (coisa de carro básico).
Todas as versões do novo Fit oferecem de série direção com assistência elétrica, ar-condicionado, cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes e ancoragem tipos Isofix e Latch para assentos infantis , algo importante num carro familiar, que se gaba da modularidade de seu interior. O novo Fit vem com rodas de liga leve em todas as versões, menos na DX, que usa roda de aço com calotas. A garantia do Fit 2015 é de três anos, sem limite de quilometragem.
Todas as versões do novo Fit oferecem de série direção com assistência elétrica, ar-condicionado, cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes e ancoragem tipos Isofix e Latch para assentos infantis , algo importante num carro familiar, que se gaba da modularidade de seu interior. O novo Fit vem com rodas de liga leve em todas as versões, menos na DX, que usa roda de aço com calotas. A garantia do Fit 2015 é de três anos, sem limite de quilometragem.
Abaixo os preços não oficiais dos modelos :
Fit DX - R$ 49.900
Fit DX CVT - R$ 54.500
Fit LX - R$ 54.200
Fit LX CVT - R$ 58.800
Fit EX CVT - R$ 62.900
Fit EXL CVT - R$ 65.900
Fit DX CVT - R$ 54.500
Fit LX - R$ 54.200
Fit LX CVT - R$ 58.800
Fit EX CVT - R$ 62.900
Fit EXL CVT - R$ 65.900
Sucesso de vendas
O Fit já bateu na casa das 500 mil unidades produzidas no
país, na fábrica de Sumaré (SP). A terceira geração começou a ser vendida no
Japão em 2013 e chegou aos Estados Unidos em janeiro deste ano, no Salão de
Detroit. Na Europa, o modelo recebe o nome Jazz.
Difícil de ser definido, o Fit tem como principal rival no Brasil o monovolume Fiat Idea (ambos sobreviveram ao Chevrolet Meriva). A rigor, acaba sendo opção a hatches premium como Ford New Fiesta e Citroën C3. Até o final de março, segundo a Fenabrave, foram emplacadas 8.915 unidades do Fit em todo o Brasil , quase 4.000 a mais que o Idea. No mesmo período, a Honda vendeu 29.213 carros (3,77% de participação no mercado nacional).
Difícil de ser definido, o Fit tem como principal rival no Brasil o monovolume Fiat Idea (ambos sobreviveram ao Chevrolet Meriva). A rigor, acaba sendo opção a hatches premium como Ford New Fiesta e Citroën C3. Até o final de março, segundo a Fenabrave, foram emplacadas 8.915 unidades do Fit em todo o Brasil , quase 4.000 a mais que o Idea. No mesmo período, a Honda vendeu 29.213 carros (3,77% de participação no mercado nacional).
Pelo visto, a Honda irá continuar por mais tempo perpetuando o sucesso do Honda Fit no Brasil.
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