quinta-feira, 27 de março de 2008

Peugeot RC Concept 2002



Ford Equator Concept 2005


Aston Martin V8 Vantage 2005


Dodge Viper 2003


Fiat Punto 2005



Lançado na Europa em 2005, ele já teve meio milhão de unidades vendidas e marcou o início da virada da montadora italiana após anos de vacas magras. Nem bem o modelo desenhado pela Italdesign, sob a batuta de Giorgetto Giugiaro em parceria com o Centro Stile, chegou ao Brasil e um novo modelo mais apimentado acaba de fazer sua aparição na Europa. Batizado como Grande Punto Abarth, ele tem duas versões. Uma tem motor 1.4 turbo de 155 cv e a outra pode ficar 25 cv mais endiabrado. Só para comparar, é bem mais que a versão "normal" do hatch vendida por aqui, com motor 1.4 de 85 cv ou 1.8 de 115 cv. Experimentamos essas duas novas atrações no circuito de Balocco, a 70 quilômetros de sede, em Turim, onde a montadora afina seus modelos.
fonte: Quatro rodas

quarta-feira, 26 de março de 2008

Ford venderá Jaguar e Land Rover à Tata por mais de US$ 2 bi

LONDRES (Reuters) - A Ford acertou a venda das marcas britânicas Jaguar e Land Rover para a indiana Tata Motors por mais de US$ 2 bilhões, informou nesta terça-feira uma fonte familiarizada com o assunto.
A Ford, que assinou o acordo nesta terça-feira, planeja anunciar publicamente a transação na quarta-feira.
A montadora norte-americana não comentou o assunto e um porta-voz afirmou apenas que "nossa primeira responsabilidade é nos comunicar com nossos funcionários".
(Por Mathieu Robbins)

fonte: UOL

Buick Jay Lenos Roadmaster 1955


Subaru Impreza WRX STI 2006, mecânica forte e confiável!!

Alfa Romeu 8c Competizione


terça-feira, 25 de março de 2008

domingo, 23 de março de 2008

Henry Ford, inventor da produção em série, rodou com um Ford T abastecido com álcool em 1914


Um Ford empoeirado de quatro cilindros com faixas toscas amarradas na lateral, dirigido por um motorista de capuz, óculos de proteção e guarda-pó, é o carro mais antigo de que se tem notícia a rodar com álcool no Brasil. Em agosto de 1925 o Ford percorreu 230 km em uma corrida no Circuito da Gávea, no Rio de Janeiro, na primeira prova automobilística realizada pelo Automóvel Clube do Brasil. O consumo foi de 5 km/l. No mesmo ano, o carro fez os percursos Rio-São Paulo, Rio-Barra do Piraí e Rio-Petrópolis. O combustível era álcool etílico hidratado 70% (com 30% de água). "Era quase aguardente", diz o químico Abraão Iachan, assessor da diretoria do Instituto Nacional de Tecnologia (INT). A cachaça tem entre 38% e 54% de álcool na sua composição. As primeiras experiências com esse carro ocorreram na Estação Experimental de Combustíveis e Minérios (EECM), organismo governamental de pesquisa que se transformou no INT, em 1933. A motivação da época não era muito diferente da de hoje.O presidente da época, Epitácio Pessoa (1919-1922), já reclamava em 1922 da "colossal importação de gasolina no Brasil", aludia ao "uso do álcool em seu lugar" e previa o "amparo que a solução prestaria à indústria canavieira". O governo seguinte, de Arthur Bernardes (1922-1926), encomendou à EECM um projeto de desenvolvimento de motores a álcool, que pudesse também servir de base para legislação sobre o assunto.O diretor e um dos criadores da EECM, o engenheiro geógrafo e civil Ernesto Lopes da Fonseca Costa, era um entusiasta do projeto. A coordenação dos trabalhos foi do engenheiro Heraldo de Souza Mattos, dublê de pesquisador e piloto de testes do velho Ford, obtido por empréstimo. "Essas experiências tiveram por objetivo elucidar, entre outros, os seguintes pontos ainda mal conhecidos naquela época: causas prováveis das corrosões freqüentemente observadas nas diversas peças do motor alimentado com álcool; condições indispensáveis à perfeita carburação dos carburantes alcoólicos; consumo específico e fatores interferentes no rendimento térmico do motor", escreveu Fonseca Costa no prefácio do livro “Álcool motor e motores a explosão”, de Eduardo Sabino de Oliveira (Instituto do Açúcar e do Álcool, 1942). A prioridade da EECM era como tornar viável a mistura do álcool com a gasolina importada e não substituir inteiramente um combustível pelo outro. Essa mistura passou a ocorrer obrigatoriamente na década de 1930, com várias leis municipais, estaduais e federais que estabeleciam a adição de 5% a 10% de álcool à gasolina.Nos anos 1920 o Brasil produzia 150 mil litros do combustível derivado da cana, fabricado em pequenas destilarias de aguardente. Nas décadas seguintes o país investiu na produção de álcool anidro (com pequena quantidade de água), mais adequado à mistura para motores a explosão. O uso do álcool como combustível já estava na mira de diversas empresas e governos desde o início do século XX. O próprio Henry Ford, criador da indústria automobilística nos Estados Unidos, rodou com um Ford de 1914 abastecido com álcool. É famosa sua previsão para o New York Times, em 1925: o álcool seria o "combustível do futuro". Na França havia pesquisas alentadas sobre o poder carburante do álcool em motores a explosão. E outros países, como Inglaterra, Alemanha, Holanda e África do Sul, tiveram experiências semelhantes, todos antes do Brasil.Foi na segunda metade dos anos 1970 que o investimento científico e governamental no Programa Nacional do Álcool, o Proálcool, levou o país a se tornar a principal referência mundial nesse combustível por meio de experiências duradouras e economicamente bem-sucedidas.
Fonte: Webmotors

Tigra tunado!


Paredão de som montando na saveiro, e ele não tocou créu !rs


Burn up de um chevetinho sapão !!


Burn up do opalão da equipe Chico loco !!