sábado, 30 de agosto de 2008

Renault Megane Coupe Concept (2008)



A Renault acertou em cheio este carro conceito, tanto pelas tecnologias envolvidas no projeto como o design aplicado, um show de carro!
Possui mais de 200cv com motor 2.o turbo, câmbio manual de 6 marchas, faz de 0-100km\h em 7.2 segundos.
Rodas aro 21 com pneus Michelin 245/35 grudando o carro no chão e dando muita estabilidade.
Usa em seu conjunto óptico, a tecnologia de LEDS, ultimamente presente em muitos carros conceitos, deixando os projetistas mais ousados ao definir a parte frontal do carro.

É um carro conceito, mas daria uma boa "briga" no mercado com o Honda Civic, este estilo de frente imponente, as linhas gerais do carro suaves, só mais aparente na traseira, mas com total harmonia no resultado final do carro.



Portas abrem totalmente no estilo "gaivota" , passageiros e motorista têm fácil acesso. Também o ar condicionado é definido por zona, cada um pode ter a temperatura que mais agradar.



Painel digital com multimídia desenvolvida pela Samsung, com tecnologia touch, incorporando navegador, vídeo, telefone bluetooth e mp3.


Novo Focus sedã quer brigar a sério com Civic e Corolla ?
























A Ford quer brigar diretamente com Honda Civic e Toyota Corolla, tradicionais líderes do segmento, que registram médias superiores a 4.500 unidades/mês. Para alcançar tal desempenho, a fabricante tratou de adiantar o lançamento da nova geração do Focus. No entanto, o modelo antigo continua em produção como versão de entrada, apenas com motor 1.6 flex e câmbio manual. O novo Focus 2.0 só roda com gasolina.
De perfil, o novo Focus lembra um Volvo, marca sueca que faz parte do Grupo Ford. E o sedã está maior. Tem 4,48 m de comprimento, 1,84 m de largura, 1,49 m de altura e 2,64 m de entre eixos -- respectivamente 12 cm, 11 cm, 1 cm e 15 cm a mais que o sedã anterior. Os faróis angulosos ajudam a passar a sensação de movimento. A primeira coluna angulosa e a linha de cintura relativamente alta e levemente inclinada ajudam nesta impressão dinâmica. Na traseira, tampa do porta-malas elevada e com cortes bem definidos. As lanternas triangulares têm um dos vértices invadindo as laterais e luzes de ré e indicadoras de direção são redondas, num visual que remete ao Mondeo e novamente a modelos da Volvo.
Para todas as versões do novo Focus, por enquanto, estará disponível somente o motor Duratec 2.0 de 145 cv, a gasolina, produzido no México. Por dentro do habitáculo, novos materiais e acabamento que variam entre as versões Ghia e GLX do sedã e do hatch. Em termos de equipamentos de segurança, airbags duplos, freios com ABS e de controle em curvas se juntam a ar-condicionado, direção eletro-hidráulica com modos de condução "esportiva", "conforto" e "normal", trio elétrico, regulagens de altura e de profundidade do volante e do banco do motorista, rádio/CD/MP3, computador de bordo, entre outros.
A aposta é na relação custo/benefício. O Focus sedã começa em R$ 59.690 na configuração GLX mecânica, mas a versão "de trabalho" para a marca é a GLX automática, por R$ 64.190 e com nova caixa automática de quatro velocidades e modo seqüencial -- a Ford estima que 80% das vendas serão da versão GLX e 70% do total de emplacamentos trará câmbio automático. A Ghia parte dos R$ 70.390 com controle de cruzeiro, sensor de obstáculos traseiro, ar automático com dual zone, teto-solar, sistema de áudio com bluetooth e entradas USB e iPod e controle remoto no lugar de chave. A top é a Ghia automática, com preço sugerido de R$ 74.890. Todas as versões com preços estrategicamente próximos ou abaixo dos principais concorrentes.
Desempenho
O motor Duratec de 150 cv responde bem ao acelerador e oferece boas retomadas de velocidade antes da faixa dos 2 mil giros. O câmbio automático de quatro velocidades apresenta alguns delays, mas nada que interfira diretamente no desempenho. Segundo a Ford, o novo Focus sedã com transmissão automática faz de zero a 100 km/h em 12,2 segundos e atinge a máxima de 192 km/h.
A Ford fala em um consumo misto de 11,3 km/l. O computador de bordo do modelo avaliado exibiu 8,9 km/l.
O entre-eixos aumentou e quem vai atrás percebe isso com um maior espaço para as pernas. O vão para as cabeças dos ocupantes de trás, porém, é comprometido pelo forro necessário para acomodar o teto-solar da versão Ghia. A suspensão firme e macia absorveu bem as irregularidades quando o modelo circulou nas zebras do circuito e na grama. O que mais chama a atenção, porém, é o isolamento acústico e quase não se percebe o barulho do motor e de rodagens.
A Ford melhorou em muito o projeto do Focus, colocou um bom pacote de opcionais e tecnologia, porém, para brigar com seus concorrentes no mercado, ela teri que no mínimo disponibilizar um custo menor, pois será difícil com estes valores mostrados, o consumidor escolher o Focus em vez do Pallas e Sentra por exemplo que em relação a preço será bem próximo.


Os faróis têm formas pontiagudas próximas à grade e cortes bem definidos com aparência é a de um relâmpago.
O capô em cunha tem duas saliências que combinam com o conjunto ótico e depois formam uma espécie de moldura vazada das lentes. A grade trapezoidal superior tem uma barra cromada, enquanto a generosa entrada de ar inferior, posicionada na saia, carrega uma moldura preta para ostentar a placa. As caixas de rodas são volumosas para passar sensação de robustez.


Para um sedan de "luxo", o painel deixa a desejar, principalmente comparando ao Honda Civic e Corolla.



sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Transformers 2 , vem aí !!!






Volt é flagrado em filmagens de "Transformers 2"
























O Chevrolet Volt foi flagrado no set de filmagem de "Transformers 2", em que aparecerá em sua fase finalizada de produção a apenas algumas semanas de sua apresentação oficial (rumores dão conta de que o carro será revelado nas comemorações do centenário da GM, em 16 de setembro).

E mais um pouco do novo GOL sedan "Voyage"



Aos poucos o novo sedan vai mostrando sua cara, para variar uma jogada de marketing da VW, afinal, se não quer mostrar o modelo, não andaria com ele na rua e emplacado!!


Apesar de as lanternas traseiras ainda trazerem uma faixa branca, para disfarçar suas linhas, nota-se que elas lembram bastante as do Bora “chinês”, mas não devem ter elementos arredondados, como as lanternas mais atuais da linha VW. Mas acredito que ainda tenha algumas pequenas mudanças nesta traseira.

BR 800: Sonho do carro com tecnologia 100% brasileira que virou pó



O projeto do BR-800 idealizado por João Gurgel era dedicado a um veículo urbano, de pequenas dimensões, baixo peso e um motor bastante simples. O resultado disso foi a concepção de um carro capaz de transportar até quatro passageiros com relativo conforto e 200 kg de carga. Nada mal para grandes centros urbanos. O mais surpreendente para a época era o baixo consumo: cerca de 25km/l. Com um tanque cheio, tinha autonomia de mil quilômetros.
Leve, o BR-800 pesava 650 kg e possuía duas portas e vidros corrediços, o que prejudicava a ventilação da cabine. O vidro traseiro era basculante, porta de entrada para guardar objetos no pequeno porta-malas. Já o estepe tinha acesso prático, por fora, em uma tampa traseira.
Para ser bem sucedido mercadologicamente, o BR-800 contava com apóio do Governo Federal, que o tributou em apenas 5% de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), contra os 25%, ou mais, pagos pelos de maior cilindrada. O objetivo de projetar um carro com o preço final de US$ 3 mil não se concretizou, o preço acabou ficando por volta de US$ 7 mil, que ainda era cerca de 30% mais barato que os compactos de outras montadoras.
Lançado em 1988, foi produzido até 1991. De início, a única forma de compra era a aquisição de ações da Gurgel Motores S/A, que teve a adesão de 8 mil pessoas. Sob uma campanha convidativa - “Se Henry Ford o convidasse para ser seu sócio, você não aceitaria?” -, foram vendidos 10 mil lotes de ações. Cada comprador pagou os US$ 7 mil pelo carro e cerca de US$ 1,5 mil pelas ações, o que se constituiu um bom negócio para muitos - no final de 1989 havia ágio de 100% pelas mais de mil unidades já produzidas.
Em 1990, quando o BR-800 começava a ser vendido sem o pacote compulsório de ações, quando parecia estar surgindo uma nova potência (tupiniquim) no mercado automobilístico, o Governo isenta todos os carros com motor menor que 1000cm3 do IPI (numa espécie de traição à Gurgel). Assim a Fiat, seguida por outras montadoras, lançou quase que instantaneamente o Uno Mille com o mesmo preço do BR-800, mas que oferecia mais espaço e desempenho.
Tentando reagir, a Gurgel lançou nos próximos anos o Supermini e o Motomachine, veículos ainda menores que o BR-800, mas que também não foram muito bem sucedidos no mercado. A última cartada foi o projeto batizado de Delta, que seria um novo carro popular que usaria o mesmo motor de 800cm3 e custaria entre US$ 4 mil e US$ 6 mil, mas não chegou a ser fabricado. Gurgel chegou a adquirir todas as máquinas-ferramenta que acabaram não sendo usadas.
Atolada em dívidas e enfraquecida no mercado pela concorrência das multinacionais, a Gurgel pediu concordata em junho de 1993. Houve uma última tentativa de salvar a fábrica em 1994, quando a Gurgel pediu ao governo federal um financiamento de US$ 20 milhões, mas este o foi negado, e a fábrica acabou fechando as portas no final do ano.


O painel era simples porém funcional, afinal de contas o carro tinha apelo popular.



Os motores da Volkswagen que equipavam os famosos jipes da montadora para desenvolver o pequeno Enertron, um dois cilindros de 0,8 litro, fundido em liga de alumínio-silício, que podia ser levado a praticamente 6.000 rpm sem flutuação de válvula (fechamento incompleto devido à velocidade excessiva), o que o motor VW não tolerava, mal passando de 5.000 rpm.
Era refrigerado a água com ventilador elétrico, que funcionava muito bem. Apesar do tamanho, levava o carrinho à velocidade máxima de 117 km/h. O motorzinho do BR-800 incorporava ainda outros avanços. O Enertron era montado sem correia trapezoidal para acionar acessórios, como o alternador. Esta inovação visava a facilidade de manutenção e, para isso, o alternador era acoplado diretamente ao comando de válvulas.Mas a idéia não funcionou tão bem quanto se esperava, pois como a rotação do comando era a metade da do motor, o alternador não suportava a carga de todos os acessórios ligados ao dirigir moderadamente. O resultado era a descarga da bateria e, conseqüência disso foi a modificação do projeto do alternador, que passou a receber movimento do motor pela maneira tradicional de polias e correia trapezoidal, com redução apropriada (cerca de 2:1).

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Caparo T1 (2006)


Este é o super carro Caparo T1, carro britânico com um compacto motors V8 2.4l de 500 cv com peso total do carro de 500kg, uma ótima relação pesoxpotência.
Suas linhas aerodinâmicas lembram um carro de fórmula 1 e ajudam em sua performance.


Jaguar XKR-S (2009)


Este Jaguar XKR-S tem motor 4.2L V8 supercharger dando 420hp que eleva a esportividade em dirigir a outro nível. Tem sua velocidade máxima "travada" eletronicamente, transmissão automática de seis velocidades. Estarão disponíveis apenas 200 carros na Europa.




BMW 1-Series 5-door (2008)