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domingo, 20 de novembro de 2016

Salão do automóvel 2016 - Lançamento Honda WR-V



A Honda apresentou no Salão do Automóvel o seu lançamento WR-V. Um suposto SUV, mas que parece o FIT "fortinho", sem detalhes do interior, pois foi apresentado com janelas "black-out", assim como o lançamento HR-V no último Salão.
Acima o vídeo onde somente podemos verificar detalhes externos do automóvel, e abaixo, as fotos :











segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Honda WRV - informações possíveis!!


A Honda está mostrando aos poucos seu novo compacto chamado Honda WRV.Será menor que o HRV e mais barato (quero dizer, basta dar um rim, pois barato não é!!), e segundo as expectativas da Honda, o WRV 2017 promete ser a grande novidade do stand da marca no Salão do Automóvel de São Paulo, neste novembro de 2016
O Honda Fit, será o responsável por emprestar a base para a construção do novo SUV compacto da Honda, já que o modelo tem virtudes e características para tal. Com ótimo espaço interno e bom espaço para bagagem, o Fit será modifico para se parecer com um SUV. A plataforma do Honda Fit é tão versátil, que também serve o sedan City e o SUV compacto mais vendido do Brasil atualmente, o Honda HRV. As vendas do HRV são tão expressivas que levaram a marca desenvolver o novo Honda WRV 2017 que será mais acessível, no entanto menor que o HRV.

Visualmente, o Fit transformado em SUV, recebeu modificações da dianteira até a traseira. Para parecer mais robusto, ganhou novos para-choques, faróis e grade frontal maior. Com isso, foi preciso mudar o capô dianteiro que recebeu dois vincos. A traseira, também foi toda modificada e, agora a tampa do porta-malas é diferente, bem como as lanternas que invadem a tampa. O modelo recebeu características de off-road, com suspensão elevada e elementos plásticos em toda parte inferior do carro, incluindo as caixas de rodas. Já o interior do novo Honda WRV 2017, ainda não foi revelado (fizeram a mesma coisa no lançamento do HRV, mas são esperados detalhes e equipamentos diferentes do Fit convencional.

Mecanicamente, o novo Honda WRV 2017 deve utilizar o mesmo conjunto mecânico do Fit. Ou seja, bloco 1.5 litros flex, de 116 cavalos de potência a 6.000 rpm e torque de 15,3 kgf.m a 4.800 rpm com álcool no tanque. O câmbio terá duas opções, sendo o manual de cinco marchas ou automático do tipo CVT. Neste caso não será oferecida a opção de tração 4×4 ou integral, apenas através das rodas dianteiras.

 

Novo Honda WRV 2017 preço

Quanto ao preço do novo Honda WRV 2017, espera-se valores menores que o HRV e mais elevados que o Fit tradicional, porém não deve ultrapassar os preços dos seus possíveis concorrentes no mercado como as versões mais baratas do Ford EcoSport e o futuro lançamento da Nissan, o SUV Kicks. Para você ficar atualizado, o EcoSport parte de R$ 65.900. Já o Honda HRV tem preço sugerido a partir de R$ 76.900 na versão equipada com câmbio manual. A chegada às lojas acontecerá provavelmente em janeiro de 2017, quando vamos saber se valeu a pena o esforço da Honda no projeto do SUV do Fit.

Novo Honda WRV 2017 ficha técnica

A ficha técnica com o tamanho exato do Honda WRV ainda não foi divulgada, mas como trata-se do Fit transformado em SUV compacto, as dimensões devem ser bem próximas do modelo de origem.
Confira alguns dados da ficha técnica do Honda Fit.

Comprimento (mm) 3.998
Altura (mm) 1.535
Largura (mm) 1.694
Distância entre eixos (mm) 2.530
Peso bruto total (Kg) MT/CVT 1.520
Capacidade do tanque de combustível (litros) 45,7
Capacidade do porta-malas (litros) 363
Volume máximo do porta-malas com bancos traseiros rebatidos (litros) 1.045

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Novo Corsa no Brasil? #sqn



 
A alemã Opel, braço europeu da General Motors, revelou nesta quarta-feira (9/7) as imagens e detalhes técnicos da quinta geração do Corsa  ou Corsa E. O hatch compacto fará sua estreia oficial no Salão de Paris, em outubro, quando também terá seus preços revelados. A chegada às lojas europeias, porém, está marcada apenas para janeiro de 2015.
De acordo com a Opel, o modelo está mais refinado e tecnológico para atender a exigências de legislação e cobrança do consumidor local, mas também teve sua tocada revista para finalmente poder encarar Ford Fiesta e Volkswagen Polo a contento. Já o visual pode decepcionar.
Apesar de usar a mesma arquitetura do modelo anterior (Corsa D), o novo modelo tem visual externo totalmente refeito, interior modificado (dos painéis de instrumentos aos revestimentos de portas e bancos) e tecnologia ampliada , mudanças suficientes para justificar o carro como sendo de nova geração, não apenas um face-lift.
Mudança fundamental é o uso de sistemas de comunicação/entretenimento e de segurança. Na cabine, há integração do comando multimídia com celulares Android/Apple similar àquela do sistema MyLink dos carros da Chevrolet no Brasil: o resultado permite ao condutor usar aplicativos do celular (rádios online, redes sociais, navegadores por GPS, comandos por voz etc) na tela central do Corsa.
Luzes diurnas com LEDs, para-brisa aquecido, assistência de condução urbana (que deixa a direção elétrica ainda mais suave em baixas velocidades), controle de estabilidade e monitoramento de pressão dos pneus também são de série.
Opcionais incluem câmera de ré, alertas de ponto cego, teto panorâmico e uma câmera instalada no para-brisa para registrar sinais de trânsito e também o tráfego, dando ao Corsa a função de frenagem automática, sem interferência do condutor, em caso de parada dos carros à frente ou semáforo fechado.
O novo Corsa também conta com a estreia do motor de três-cilindros da Opel. No auge do processo de downsizing, o motor de 1 litro da linha Ecotec é feito totalmente de alumínio, tem injeção direta de combustível, sobrealimentação por turbo e sistema start/stop. Em duas diferentes especificações, promete operar de modo mais suave e ser mais eficiente que um 1.4 antigo, gerando potência de 90 ou 116 cavalos, sempre com torque 17,3 kgfm a 1.800 rpm, acoplado ao câmbio manual de seis marchas. O câmbio automático também de seis marchas é opcional.
Há ainda opção de motor de 1.4 litro, também três-cilindros com turbo, que rende 101 cv e 20,4 kgfm; além de duas unidades aspiradas (1.2 e 1.4), todos movidos a gasolina. Por fim, há o turbodiesel típico para Europa, 1.3, com 75 ou 95 cv.
Lançado globalmente em 1982, o Corsa só chegou ao Brasil em 1994, com um modelo correspondente à segunda geração europeia (Corsa B). Ostentando a gravatinha dourada da Chevrolet, durou até 2002 dando origem a uma família completa: hatch (cuja plataforma deu origem ao Celta e também ao tristonho Agile, vendidos até os dias atuais), sedã (que também segue em linha como Chevrolet Classic, com visual redesenhado), station wagon, picape e também o cupê Tigra.
Em 2002, recebemos a segunda geração do Corsa nacional, baseada na terceira europeia (Corsa C), que tinha mais espaço interno e um certo padrão de "compacto premium". Esta geração durou até 2012, encerrando o ciclo do Corsa no país. A partir daí, a GM nacional decidiu modificar totalmente sua envelhecida linha de produtos, deu adeus à parceria com a Opel e massificou o uso da plataforma global de veículos compactos que deu origem à nova família de compactos com Onix (hatch), Prisma (sedã), Sonic (hatch e sedã), Spin (monovolume) e Cobalt (sedã com espaço ampliado).
Na Europa, a Opel prosseguiu com o desenvolvimento da linha Corsa com a quarta geração (Corsa D), montada sobre variante da mesma plataforma global. Esta mesma arquitetura é usada agora na quinta geração (Corsa E), ainda que visual externo e interno, tecnologia e componentes de segurança estejam renovados.
Então caso você tenha ficado animado em quando seria o lançamento no Brasil, pode esquecer, pelo menos por enquanto a Chevrolet não tem intenção em comercializar este modelo aqui. Alguma novidade?

segunda-feira, 7 de abril de 2014

New Honda Fit ?


As revendas da Honda começam a receber o novo Fit até o final do mês. O preço inicial da gama do novo Fit é o mesmo da atual geração (cuja versão de entrada é a CX com motor 1,4 litro). A nova versão top, denominada EXL e dotada de câmbio CVT (continuamente variável), é R$ 2.310 mais cara que a EX A/T de cinco marchas, mas a nova EX CVT sai R$ 790 mais em conta. Desta forma houve pouca alteração de valores.
A terceira geração do Fit traz grade frontal (com seção interna cromada) e conjunto óptico continuam lembrando um par de asas, mas agora ocupam área maior. O conjunto é mais coeso e "fechado" . Na traseira, o Fit continua lembrando um crossover em escala menor.

A mesma plataforma do novo Fit estará na segunda geração do sedã City e também no SUV compacto Vezel (nome provisório), modelos a serem lançados, respectivamente, no segundo semestre deste ano e em 2015 , ano em que a produção do trio será concentrada na nova fábrica da Honda, em Itirapina (SP).

Sob o capô, o novo Fit traz como única opção o motor i-VTec FlexOne de 1,5 litro, que agora dispensa o tanque extra de gasolina para partida em clima frio com etanol (se necessário, ocorre aquecimento nos injetores). A unidade teve aumento da taxa de compressão, comando de válvulas redesenhado e atrito e peso reduzidos, segundo a Honda. Com etanol, entrega 116 cavalos (a 6.000 rpm) e torque de 15,3 kgfm (4.800 rpm). A potência não mudou, mas o torque cresceu em 0,5 kgfm.

A grande novidade mecânica é a volta da transmissão CVT ao Fit, agora pertencente à família global de trens-de-força batizada (cafonamente, diga-se) de Earth Dreams. Agora ela possui conversor de torque, o que, segundo a fabricante, garante mais força nas saídas  algo importante para encarar situações de trânsito travado. Não há simulação de marchas (como, por exemplo, no CVT do novo Corolla); em compensação, a elasticidade do conjunto reduziu o consumo de combustível ,indicando eficiência maior que a da transmissão manual.Nas versões do novo Fit em que não é de série, o câmbio CVT custa R$ 4.600 extras.

Opcionais
 
A Honda ainda não divulgou o conteúdo completo das versões do novo Fit, mas sublinha alguns itens como o sistema multimídia com rádio, tela LCD de 5 polegadas, Bluetooth, MP3/WMA, entradas P2 (fone de ouvido) e USB e câmera de ré, presentes nas versões EX e EXL.
A versão LX oferece um sistema de som mais simples; na DX, é equipamento opcional (coisa de carro básico).

Todas as versões do novo Fit oferecem de série direção com assistência elétrica, ar-condicionado, cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes e ancoragem tipos Isofix e Latch para assentos infantis , algo importante num carro familiar, que se gaba da modularidade de seu interior. O novo Fit vem com rodas de liga leve em todas as versões, menos na DX, que usa roda de aço com calotas. A garantia do Fit 2015 é de três anos, sem limite de quilometragem.

Abaixo os preços não oficiais dos modelos :

Fit DX          - R$ 49.900
Fit DX CVT  - R$ 54.500
Fit LX           - R$ 54.200
Fit LX CVT   - R$ 58.800
Fit EX CVT   - R$ 62.900
Fit EXL CVT - R$ 65.900







Sucesso de vendas

O Fit já bateu na casa das 500 mil unidades produzidas no país, na fábrica de Sumaré (SP). A terceira geração começou a ser vendida no Japão em 2013 e chegou aos Estados Unidos em janeiro deste ano, no Salão de Detroit. Na Europa, o modelo recebe o nome Jazz.

Difícil de ser definido, o Fit tem como principal rival no Brasil o monovolume Fiat Idea (ambos sobreviveram ao Chevrolet Meriva). A rigor, acaba sendo opção a hatches premium como Ford New Fiesta e Citroën C3. Até o final de março, segundo a Fenabrave, foram emplacadas 8.915 unidades do Fit em todo o Brasil , quase 4.000 a mais que o Idea. No mesmo período, a Honda vendeu  29.213 carros (3,77% de participação no mercado nacional).
Pelo visto, a Honda irá continuar por mais tempo perpetuando o sucesso do Honda Fit no Brasil.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Volkswagen Golf 7 vem chegando no mercado Brasileiro!



A Volkswagen realizou na base aérea do Campo de Marte, Zona Norte de São Paulo (SP), o pré-lançamento do Novo Golf série 7. Os modelos divulgados foram Highline 1.4 TSI (140 cavalos, câmbio manual de seis marchas), Highline 1.4 TSI Automático (os mesmos 140 cv e câmbio DSG de dupla embreagem e sete marchas) e GTI 2.0 TSI Automático (220 cv, câmbio DSG de seis marchas).
As duas configurações iniciais contam com o motor de 1,4 litro sobrealimentado por turbo e com injeção estratificada (ou direta) de combustível, conforme apontado pela sigla TSI. A primeira tem câmbio manual de seis marchas e a segunda, câmbio automático com duas embreagens e sete marchas, evolução em relação à caixa vista no Jetta e no Fusca, por exemplo. É o mesmo pacote da versão de entrada do Audi A3.
o motor 1.4 TSI não é flex, neste momento. A potência de 140 cv surge aos 4.500 rpm, com torque máximo de 25,5 kgfm a baixos 1.500 giros. Complementando, há direção eletromecânica, rodas aro 16, ar digital de duas zonas, sistema multimídia com tela sensível ao toque de quase 6 polegadas, sete airbags, freios com ABS (antiblocante) e controles de tração, de estabilidade e bloqueio eletrônico de diferencial. Conta ainda com sensor de colisão (Multicollision Brake), que faz parte do piloto automático adaptativo e dos freios com ABS e pode acionar os freios autonomamente ao detectar a redução de velocidade do veículo à frente. Também há informação sobre bancos dianteiros com ajuste lombar e de altura, além de aquecimento e revestimento de couro opcionais, assim como os ajustes elétricos para o assento do condutor.
Quanto as dimensões são 4,25 metros de comprimento, 2,63 m de entre-eixos, porta-malas de 313 litros e 1.218 quilos de peso total em ordem de marcha. A versão automática, com câmbio de dupla embreagem e sete marchas, vai a 1.238 kg.
Na configuração esportiva GTI, o visual é incrementado com grade do tipo colmeia, cores, emblemas e faixas próprios, rodas aro 17 e escapes diferenciados; o motor de 2 litros e 220 cavalos é gerenciado pelo câmbio DSG de seis marchas (uma a menos que o da versão Highline), mas há direção eletromecânica progressiva, mais precisa. O peso é de 1.317 kg e o espaço no porta-malas sobe a 338 litros, talvez por conta da adoção de estepe temporário. Quanto aos valores, só especulação na casa dos R$ 50 mil.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Ford Focus 3

A Ford lançou nesta quinta-feira(13) um site para promover o Focus 3 ( http://www.novofordfocus.com.br/ ), que será lançado para a América do Sul na próxima semana (dia 19), no Salão de Buenos Aires.
Na página, a montadora propõe um cadastro e diz que enviará ao e-mail do internauta "informações antecipadas do veículo, quando estiver mais próxima a data do lançamento". 
A imagem do site mostra em primeiro plano um Focus sedã, com luzes diurnas compostas por fileiras de LEDs, como na variação do modelo que é vendida atualmente na Europa (o motorista está do lado direito, como na Inglaterra). O hatch fica bem mais ao fundo na imagem. Este posicionamento sugere que a Ford, assim como quando lançou o Focus 2, em 2008, talvez acredite mais no três-volumes que no dois, no que se refere ao potencial de mercado.
O Focus 3 que será lançado no Brasil deve sofrer facelift no exterior em breve, já que foi apresentado em 2010. O paradigma é a grade hexagonal já utilizada no Fusion /Mondeo e no New Fiesta. Ou seja, o mercado brasileiro vai receber um novo Focus que em poucos meses deve ficar ultrapassado em relação ao global.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Novo Nissan Sentra até o final do ano!

Esta sétima geração do Sentra (quarta a ser vendida no Brasil) é feita sobre a plataforma global B e será importado ao país, do México, com o mesmo conjunto mecânico: motor 2.0 flex de 143 cv e 20,3 kgfm de torque (com etanol ou gasolina) e câmbio manual de seis marchas ou CVT , ou seja, nada muda.
Na América do Norte, utiliza um novo motor 1.8 de 130 cv e 17,7 kgfm de torque, pensado para rodar mais consumindo (e poluindo) menos. No México, o novo Sentra tem preços variando entre 221.900 e 289.500 pesos , equivalente a algo entre R$ 37 mil e R$ 48 mil.
O sedã ainda está 5 cm maior (4,62 m), 1 cm mais espaçoso (2,70 m de entre-eixos no total) e pode pesar até 70 kg menos, dependendo da versão.
O Nissan Sentra desde sua primeira aparição no mercado brasileiro nunca vendeu bem, desde janeiro a Abril deste ano, vendeu cerca de 2200 unidades, ficando atrás de Kia Cerato (renovado recentemente), Mitsubishi Lancer (ainda visto como carro de nicho por muitos), Fiat Linea (que deve mudar logo), Volkswagen Jetta (mexicano como o Sentra), Renault Fluence (que finalmente passou a ser notado pelo público), Chevrolet Cruze e, claro, os líderes Toyota Corolla e Honda Civic. 
Outro fator que derruba o modelo é a alta desvalorização do modelo, por exemplo um modelo 2009\2010 tem valor na tabela  FIPE de R$ 36.369,00 , mas está a venda abaixo de R$ 30 mil, levando em conta que saiu zero km por R$ 50 mil e tem praticamente 4 anos de uso. Enfim, a Nissan só está renovando para acompanhar os concorrentes e não perder mais ainda nas vendas.